Linguagem tátil de cores: acessibilidade para pessoas com deficiência visual (See color)

Detalhes bibliográficos
Principais autores: Érica Silva Mendonça, Sandra Regina Marchi, Bruna Brogin, Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto
Formato: Online
Publicado em: 2024
Assuntos:
Acesso em linha:https://canalciencia.ibict.br/ciencia-em-sintese/artigo?item_id=28622
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abstract A pesquisa desenvolveu uma linguagem tátil de cores, facilitando a identificação para pessoas com deficiência visual, permitindo acesso a informações e sensações transmitidas pelas cores. Com aprendizado rápido e alta eficácia, o método expande a autonomia e inclusão de pessoas com deficiência visual.
coverage A pesquisa trouxe um grande avanço ao elaborar uma nova linguagem tátil de cores, a qual se apresentou de fácil aprendizagem entre os deficientes visuais e de fácil aplicação em pequenos objetos. Vale destacar que, dentre todas as deficiências existentes no mundo, a deficiência visual acomete o maior número de indivíduos. Estima-se que milhares de pessoas no mundo apresentam algum tipo de deficiência visual, incluindo a cegueira, a baixa visão e o daltonismo. Diante deste cenário, ao proporcionar acessibilidade e autonomia sobre o uso das cores para esse público, amplia-se a possibilidade de escolha e uso dos objetos, bem como a possibilidade de saber quais informações, sensações e sentimentos ele pode estar transmitindo aos demais. De acordo com as pesquisadoras, várias instituições pelo Brasil já conhecem e estão usando a linguagem See Color, especialmente em contextos educativos. Pensando nesta finalidade, as pesquisadoras elaboraram um material pedagógico com foco na educação inclusiva, o qual pode ser usado também para ensinar às crianças a teoria das cores de forma lúdica, brincando. Com isso, amplia-se o processo de inclusão de deficientes visuais desde a infância, junto ao ambiente escolar, por exemplo. Com relação a esse material didático elaborado, ele consiste em uma máscara que permite aos alunos de visão normal experimentá-lo usando o tato e, através dessa experiência, ele pode se colocar no lugar do outro. Desta forma, caso haja alguma criança deficiente visual nestas escolas, elas poderão aprender junto às outras, desenvolvendo assim o tato, a linguagem com os códigos, a teoria das cores, bem como as habilidades de cooperação e empatia.
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Suponha que você está se arrumando para uma noite especial e acabe a energia na sua casa e no seu celular, ficando um escuro total! Depois do susto, você se desafia a encontrar aquela peça de roupa na cor desejada. Como você faria isso? Utilizar objetos coloridos faz parte do nosso dia a dia e transmite informações, sensações e sentimentos. Contudo, apenas os que enxergam ou acessam essas informações, de alguma forma, têm a possibilidade de utilizá-las e interpretá-las conscientemente. Foi observando esta falta de acesso que a pesquisa se desenvolveu e trouxe avanços, podendo ajudar pessoas que passam por situações inusitadas, como a descrita anteriormente, mas principalmente àquelas que possuem alguma deficiência visual, como: a cegueira, a baixa visão e o daltonismo, por exemplo. Percebendo essa dificuldade, as pesquisadoras Sandra Marchi e Maria Lucia Okimoto, da Universidade Federal do Paraná, em conjunto com a pesquisadora Bruna Brogin, do SENAI Paraná, buscaram criar um sistema de linguagem tátil de cores que fosse mais fácil de aprender e de ser aplicado em diferentes objetos. As pesquisadoras observaram que o sistema atual de linguagem para este público, como o braile, por exemplo, se apresenta ineficiente ou de difícil acesso e aplicação quando se trata de informar cores em objetos. Elas perceberam que ao escrever a cor em braile a informação fica muito longa, o que dificulta apresentá-la em pequenos objetos, tais como: um lápis de cor. Além disso, nem todos os que possuem deficiência visual com uma idade avançada apresentam disposição para aprender o braile. Na proposta apresentada, além de elaborar uma nova linguagem de cores por meio de códigos, também foram realizados testes físicos com diferentes materiais, testes de aprendizagem e eficácia, utilizando-se como público-alvo os deficientes visuais. O modelo de linguagem tátil criado se mostrou eficaz. Todos os participantes com deficiência conseguiram identificar facilmente a cor tateando o código depois de serem treinados. Em média, o tempo de aprendizagem foi de 20 minutos e a quantidade de acerto foi maior que 80% nos testes. É a cor na ponta dos dedos.
Na primeira fase, estudou-se sistemas e métodos que já haviam sido propostos por outros pesquisadores, nos quais foi possível observar a aplicação dos métodos, bem como os níveis de dificuldade de aprendizagem dos mesmos. Dessa forma, as pesquisadoras identificaram bons critérios que deveriam orientar o novo sistema apresentado. Neste caso, identificou-se que o uso de códigos poderia facilitar o aprendizado e ser aplicado em pequenas dimensões. A linguagem criada utiliza-se de três elementos: o ponto, a linha e o relevo. Ela se assemelha à lógica de um relógio na qual o ponteiro gira no círculo cromático. No eixo central existe um ponto fixo, seguido de um traço que pode estar posicionado em diferentes ângulos, para variar as cores.
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Após o desenvolvimento dos códigos, passou-se para a etapa de testes físicos. Primeiro, foram desenvolvidos modelos artesanais, aplicados em pré-teste com alguns dos participantes, os quais foram feitos para definir a linguagem tátil. Para os primeiros modelos, realizou-se testes com 3 participantes e foram usados materiais como: bolas de isopor, palito de madeira e tinta. A segunda etapa dos testes físicos consistiu no aperfeiçoamento dos modelos já desenvolvidos, utilizando-se de impressão 3D na elaboração de materiais com melhor qualidade. A última etapa foi a avaliação da linguagem tátil desenvolvida. Para isso, a pesquisadora contou com a participação de 18 voluntários diversificados (variando em relação aos gêneros, idades, níveis de visão e conhecimento do braile, ou seja, com ou sem alfabetização em braile). Primeiro, ensinou-se ao participante os códigos de forma que lhe fosse permitido manusear o material livremente, até que conseguisse compreender e formar o mapa mental, localizando corretamente a posição das cores. Este processo de aprendizagem foi cronometrado pela pesquisadora, considerando como término o momento no qual o participante informasse que já havia aprendido o que lhe fora proposto. Após o aprendizado, foram realizados testes para verificar se as respostas estavam corretas ou não, incluindo também o tempo de realização dos mesmos. A quantidade de acertos dos participantes gerou uma medida de eficácia da linguagem proposta. O tempo gasto para identificar os códigos gerou um indicador de facilidade de aplicação do método.
institution Universidade Federal do Paraná
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Paraná)
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publishDateFull 2024-02-19
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spelling 286222024-10-01T19:01:04Z1[CeS] Textos de divulgação Linguagem tátil de cores: acessibilidade para pessoas com deficiência visual (See color) Érica Silva Mendonça Sandra Regina Marchi Bruna Brogin Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto deficiência visual língua brasileira de sinais acessibilidade ao meio físico Universidade Federal do Paraná Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Paraná) 2024-02-19 Capa Linguagem Tátil vignette : https://repositorio.canalciencia.ibict.br/files/large/e0a14578d2e213aa266f4c376368ac79f98ca0d2.jpg A pesquisa trouxe um grande avanço ao elaborar uma nova linguagem tátil de cores, a qual se apresentou de fácil aprendizagem entre os deficientes visuais e de fácil aplicação em pequenos objetos. Vale destacar que, dentre todas as deficiências existentes no mundo, a deficiência visual acomete o maior número de indivíduos. Estima-se que milhares de pessoas no mundo apresentam algum tipo de deficiência visual, incluindo a cegueira, a baixa visão e o daltonismo. Diante deste cenário, ao proporcionar acessibilidade e autonomia sobre o uso das cores para esse público, amplia-se a possibilidade de escolha e uso dos objetos, bem como a possibilidade de saber quais informações, sensações e sentimentos ele pode estar transmitindo aos demais. De acordo com as pesquisadoras, várias instituições pelo Brasil já conhecem e estão usando a linguagem See Color, especialmente em contextos educativos. Pensando nesta finalidade, as pesquisadoras elaboraram um material pedagógico com foco na educação inclusiva, o qual pode ser usado também para ensinar às crianças a teoria das cores de forma lúdica, brincando. Com isso, amplia-se o processo de inclusão de deficientes visuais desde a infância, junto ao ambiente escolar, por exemplo. Com relação a esse material didático elaborado, ele consiste em uma máscara que permite aos alunos de visão normal experimentá-lo usando o tato e, através dessa experiência, ele pode se colocar no lugar do outro. Desta forma, caso haja alguma criança deficiente visual nestas escolas, elas poderão aprender junto às outras, desenvolvendo assim o tato, a linguagem com os códigos, a teoria das cores, bem como as habilidades de cooperação e empatia. infografico_braille.png Suponha que você está se arrumando para uma noite especial e acabe a energia na sua casa e no seu celular, ficando um escuro total! Depois do susto, você se desafia a encontrar aquela peça de roupa na cor desejada. Como você faria isso? Utilizar objetos coloridos faz parte do nosso dia a dia e transmite informações, sensações e sentimentos. Contudo, apenas os que enxergam ou acessam essas informações, de alguma forma, têm a possibilidade de utilizá-las e interpretá-las conscientemente. Foi observando esta falta de acesso que a pesquisa se desenvolveu e trouxe avanços, podendo ajudar pessoas que passam por situações inusitadas, como a descrita anteriormente, mas principalmente àquelas que possuem alguma deficiência visual, como: a cegueira, a baixa visão e o daltonismo, por exemplo. Percebendo essa dificuldade, as pesquisadoras Sandra Marchi e Maria Lucia Okimoto, da Universidade Federal do Paraná, em conjunto com a pesquisadora Bruna Brogin, do SENAI Paraná, buscaram criar um sistema de linguagem tátil de cores que fosse mais fácil de aprender e de ser aplicado em diferentes objetos. As pesquisadoras observaram que o sistema atual de linguagem para este público, como o braile, por exemplo, se apresenta ineficiente ou de difícil acesso e aplicação quando se trata de informar cores em objetos. Elas perceberam que ao escrever a cor em braile a informação fica muito longa, o que dificulta apresentá-la em pequenos objetos, tais como: um lápis de cor. Além disso, nem todos os que possuem deficiência visual com uma idade avançada apresentam disposição para aprender o braile. Na proposta apresentada, além de elaborar uma nova linguagem de cores por meio de códigos, também foram realizados testes físicos com diferentes materiais, testes de aprendizagem e eficácia, utilizando-se como público-alvo os deficientes visuais. O modelo de linguagem tátil criado se mostrou eficaz. Todos os participantes com deficiência conseguiram identificar facilmente a cor tateando o código depois de serem treinados. Em média, o tempo de aprendizagem foi de 20 minutos e a quantidade de acerto foi maior que 80% nos testes. É a cor na ponta dos dedos. Na primeira fase, estudou-se sistemas e métodos que já haviam sido propostos por outros pesquisadores, nos quais foi possível observar a aplicação dos métodos, bem como os níveis de dificuldade de aprendizagem dos mesmos. Dessa forma, as pesquisadoras identificaram bons critérios que deveriam orientar o novo sistema apresentado. Neste caso, identificou-se que o uso de códigos poderia facilitar o aprendizado e ser aplicado em pequenas dimensões. A linguagem criada utiliza-se de três elementos: o ponto, a linha e o relevo. Ela se assemelha à lógica de um relógio na qual o ponteiro gira no círculo cromático. No eixo central existe um ponto fixo, seguido de um traço que pode estar posicionado em diferentes ângulos, para variar as cores. hexagono.png Após o desenvolvimento dos códigos, passou-se para a etapa de testes físicos. Primeiro, foram desenvolvidos modelos artesanais, aplicados em pré-teste com alguns dos participantes, os quais foram feitos para definir a linguagem tátil. Para os primeiros modelos, realizou-se testes com 3 participantes e foram usados materiais como: bolas de isopor, palito de madeira e tinta. A segunda etapa dos testes físicos consistiu no aperfeiçoamento dos modelos já desenvolvidos, utilizando-se de impressão 3D na elaboração de materiais com melhor qualidade. A última etapa foi a avaliação da linguagem tátil desenvolvida. Para isso, a pesquisadora contou com a participação de 18 voluntários diversificados (variando em relação aos gêneros, idades, níveis de visão e conhecimento do braile, ou seja, com ou sem alfabetização em braile). Primeiro, ensinou-se ao participante os códigos de forma que lhe fosse permitido manusear o material livremente, até que conseguisse compreender e formar o mapa mental, localizando corretamente a posição das cores. Este processo de aprendizagem foi cronometrado pela pesquisadora, considerando como término o momento no qual o participante informasse que já havia aprendido o que lhe fora proposto. Após o aprendizado, foram realizados testes para verificar se as respostas estavam corretas ou não, incluindo também o tempo de realização dos mesmos. A quantidade de acertos dos participantes gerou uma medida de eficácia da linguagem proposta. O tempo gasto para identificar os códigos gerou um indicador de facilidade de aplicação do método. See Color: Desenvolvimento de uma linguagem tátil das cores para pessoas com deficiência visual A pesquisa desenvolveu uma linguagem tátil de cores, facilitando a identificação para pessoas com deficiência visual, permitindo acesso a informações e sensações transmitidas pelas cores. Com aprendizado rápido e alta eficácia, o método expande a autonomia e inclusão de pessoas com deficiência visual. 2024-02-19 https://doi.org/10.35522/eed.v30i1.1386 Ciências Sociais Aplicadas Mendonça (2024) Na primeira fase, estudou-se sistemas e métodos que já haviam sido propostos por outros pesquisadores, nos quais foi possível observar a aplicação dos métodos, bem como os níveis de dificuldade de aprendizagem dos mesmos. Dessa forma, as pesquisadoras identificaram bons critérios que deveriam orientar o novo sistema apresentado. Neste caso, identificou-se que o uso de códigos poderia facilitar o aprendizado e ser aplicado em pequenas dimensões. A linguagem criada utiliza-se de três elementos: o ponto, a linha e o relevo. Ela se assemelha à lógica de um relógio na qual o ponteiro gira no círculo cromático. 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