Emissões de gases de efeito estufa na Amazônia
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Publicado em: |
2015
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Os pesquisadores estudaram a participação da Bacia Amazônica– onde se encontram mais de 50% das florestas tropicais no mundo – na emissão do gás. |
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Os quatro anos de estudo mostraram que a Bacia Amazônica atua como uma importante fonte de CH4, sendo responsável por 5% da emissão global do gás. Observou-se que os valores de emissão de CH4 da Bacia Amazônica foram maiores do que se esperava. Essas emissões são referentes tanto às emissões estimadas por fontes antropogênicas como por fontes naturais.
Os resultados apontam que as emissões de CH4 pela queima de biomassa foram menores do que as emissões pelos ruminantes e pelos dejetos de criações. As emissões por queima da biomassa tiveram uma contribuição de 8% a 10% para a emissão total estimada para a Bacia Amazônica. As emissões provenientes das criações (da sua digestão e do manejo de seus dejetos) representaram cerca de 19% das emissões totais estimadas para a região estudada. Os dados significam que, de maneira geral, a contribuição da Bacia Amazônica para as emissões de metano são significativas.
As atividades humanas têm contribuído de maneira intensa para o aquecimento global. A queima de combustíveis fósseis pelos países mais desenvolvidos é apontada como uma das principais fontes de GEE. No caso do CH4, estudos indicam que o aumento nas taxas desse gás na atmosfera leva a alterações no clima, como já vem acontecendo em muitas regiões do planeta, com períodos de seca mais longos ou chuvas mais intensas.
Os resultados da pesquisa podem contribuir no planejamento adequado e sustentável das atividades do setor agropecuário, como a criação do rebanho bovino na Bacia Amazônica. A Amazônia é um dos ecossistemas de importância global, já que sua ecologia ajuda a regular, entre outros ciclos, o ciclo hidrológico no planeta.
O estudo traz importantes informações que podem colaborar na adoção de medidas que reduzam a emissão de CH4 pelos rebanhos, como mudanças no tipo de alimentação desses animais e medidas para o tratamento adequado dos seus dejetos, mas principalmente ressalta a importância deste ecossistema como uma fonte significativa de CH4 para a atmosfera, por emissões de origem natural e de atividades humanas.
A pesquisa mostrou também que outros estudos de longa duração devem ser realizados para enriquecer as informações sobre as emissões de GEE pelo Brasil e colaborar na construção de estratégias que amenizem os efeitos do aquecimento global. Durante milhões de anos, a Terra passou por ciclos de aquecimento e de resfriamento e essa intensa atividade geológica lançou à superfície gases com capacidade de absorver calor, que formaram um escudo invisível ao redor do planeta, fenômeno natural conhecido como efeito estufa. Esses gases são chamados de gases de efeito estufa (GEE) e são responsáveis pela manutenção da temperatura média do planeta em 15º C. Caso não existisse esse escudo de gases, a energia solar que incide sobre a Terra seria completamente refletida de volta ao espaço e a temperatura do planeta seria de 18º C negativos. Diversas atividades humanas capazes de promover mudanças na atmosfera da Terra, chamadas de antrópicas ou antropogênicas, têm alterado as concentrações dos GEE, e, consequentemente, a radiação solar que fica retida na atmosfera contribui para o aquecimento global. Desde o período pré-industrial, as concentrações de GEE vêm aumentando por causa das emissões de gás carbônico (CO2), provocadas pelo uso de combustíveis fósseis (carvão, gás natural e petróleo) e pelas queimadas. Dentre os GEE, o metano (CH4) é considerado um dos mais nocivos por conta da sua capacidade – 25 vezes maior do que a do CO2 – de agravar o aquecimento global. O CH4 tem um tempo de vida mais longo, permanece mais tempo na atmosfera, demorando até 12 anos para ser removido dela de forma natural. Atualmente, as emissões naturais, como de áreas alagadas, são responsáveis por 40% das emissões de CH4. Os outros 60% decorrem das atividades humanas, como a queima de biomassa, a cultura do arroz, a criação de gado (bois, búfalos e ovelhas). A decomposição da matéria orgânica nos lixões e aterros sanitários e o tratamento do esgoto geram CH4. As barragens das hidrelétricas em áreas tropicais também produzem CH4 pela decomposição de plantas e outros organismos. A importância do CH4 antropogênico para o aquecimento global levou a pesquisadora Luana Santamaria Basso, do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), a estudar a participação da Bacia Amazônica – onde se encontram mais de 50% das florestas tropicais no mundo – na emissão do gás. O estudo é parte de uma pesquisa maior sobre os GEE na Amazônia, que envolve pesquisadores do Brasil, do Reino Unido e dos Estados Unidos. Ao longo de quatro anos (2010-2013), foram coletadas 293 amostras de ar em quatro localidades da Bacia Amazônica: Santarém (Pará), Alta Floresta (Mato Grosso), Rio Branco (Acre) e Tabatinga (Amazonas). Com a ajuda de pequenos aviões, as coletas foram feitas de 15 em 15 dias, em altitudes que variaram de 300 metros até 4,4 km. A quantidade de CH4 foi medida em cada amostra. O ar foi capturado por um tubo de aço inoxidável instalado na janela ou na asa do avião, junto com um medidor de temperatura, umidade e pressão atmosférica. Cada local onde foi realizada a coleta foi registrado pelo Sistema de Posicionamento Global (GPS). Para que os gases emitidos pelo motor do avião não contaminassem as amostras, as coletas foram realizadas com o avião voando contra o vento em movimento helicoidal para baixo. As amostras foram levadas para o laboratório e analisadas em um cromatógrafo, aparelho capaz de medir a concentração de gases. Para diferenciar, nas amostras, o CH4 emitido pelas queimadas, foi medido o monóxido de carbono (CO), cuja concentração no ar aumenta de cinco a seis vezes durante as queimadas. Esse cálculo permite estimar a participação das queimas nas emissões de CH4. Para estimar as emissões de CH4 provenientes da digestão de ruminantes e do uso de dejetos animais, foram considerados todos os rebanhos existentes nas regiões estudadas. Nessas regiões destacam-se os rebanhos de gado, búfalos, ovelhas, cabras, cavalos, mulas, asnos, suínos e as criações de aves. A quantidade de animais (bois, búfalos, ovelhas, cabras, cavalos, mulas, asnos, porcos e frangos) em cada rebanho foi fornecida pelos dados da Produção Pecuária Municipal realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Por meio de uma fórmula matemática, foi possível calcular a quantidade de CH4 emitida por cada animal, a cada ano. As emissões de CH4 provenientes do cultivo do arroz foram calculadas a partir do tamanho das áreas cultivadas informadas pelo IBGE. Outra fórmula matemática foi utilizada para medir a quantidade de CH4emitida em cada região. Também foram mapeadas as regiões com maior cobertura florestal e medidas as emissões de CH4nessas áreas, que melhor representaram a Bacia Amazônia em comparação às áreas com cobertura florestal menor. Essa foi uma informação importante, já que as massas de ar coletadas recebem influência de outras regiões que não só da Floresta Amazônica, devido ao deslocamento natural do ar. Para cada região, considerou-se também o número total de habitantes, como indicador do impacto das atividades antrópicas nas emissões de CH4. 0279_1.jpg 0279_2.jpg 0279_3.jpg |
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações |
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246722024-10-01T19:00:39Z1[CeS] Textos de divulgação Emissões de gases de efeito estufa na Amazônia Luana Santamaria Basso Amazônia Gases de efeito estufa Metano Mudanças climáticas Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações 2015-05-11 321.jpg vignette : https://repositorio.canalciencia.ibict.br/files/large/79dba3c2502f84d14f9b3a5c459a53f4f7b683e6.jpg Os quatro anos de estudo mostraram que a Bacia Amazônica atua como uma importante fonte de CH4, sendo responsável por 5% da emissão global do gás. Observou-se que os valores de emissão de CH4 da Bacia Amazônica foram maiores do que se esperava. Essas emissões são referentes tanto às emissões estimadas por fontes antropogênicas como por fontes naturais. Os resultados apontam que as emissões de CH4 pela queima de biomassa foram menores do que as emissões pelos ruminantes e pelos dejetos de criações. As emissões por queima da biomassa tiveram uma contribuição de 8% a 10% para a emissão total estimada para a Bacia Amazônica. As emissões provenientes das criações (da sua digestão e do manejo de seus dejetos) representaram cerca de 19% das emissões totais estimadas para a região estudada. Os dados significam que, de maneira geral, a contribuição da Bacia Amazônica para as emissões de metano são significativas. As atividades humanas têm contribuído de maneira intensa para o aquecimento global. A queima de combustíveis fósseis pelos países mais desenvolvidos é apontada como uma das principais fontes de GEE. No caso do CH4, estudos indicam que o aumento nas taxas desse gás na atmosfera leva a alterações no clima, como já vem acontecendo em muitas regiões do planeta, com períodos de seca mais longos ou chuvas mais intensas. Os resultados da pesquisa podem contribuir no planejamento adequado e sustentável das atividades do setor agropecuário, como a criação do rebanho bovino na Bacia Amazônica. A Amazônia é um dos ecossistemas de importância global, já que sua ecologia ajuda a regular, entre outros ciclos, o ciclo hidrológico no planeta. O estudo traz importantes informações que podem colaborar na adoção de medidas que reduzam a emissão de CH4 pelos rebanhos, como mudanças no tipo de alimentação desses animais e medidas para o tratamento adequado dos seus dejetos, mas principalmente ressalta a importância deste ecossistema como uma fonte significativa de CH4 para a atmosfera, por emissões de origem natural e de atividades humanas. A pesquisa mostrou também que outros estudos de longa duração devem ser realizados para enriquecer as informações sobre as emissões de GEE pelo Brasil e colaborar na construção de estratégias que amenizem os efeitos do aquecimento global. Durante milhões de anos, a Terra passou por ciclos de aquecimento e de resfriamento e essa intensa atividade geológica lançou à superfície gases com capacidade de absorver calor, que formaram um escudo invisível ao redor do planeta, fenômeno natural conhecido como efeito estufa. Esses gases são chamados de gases de efeito estufa (GEE) e são responsáveis pela manutenção da temperatura média do planeta em 15º C. Caso não existisse esse escudo de gases, a energia solar que incide sobre a Terra seria completamente refletida de volta ao espaço e a temperatura do planeta seria de 18º C negativos. Diversas atividades humanas capazes de promover mudanças na atmosfera da Terra, chamadas de antrópicas ou antropogênicas, têm alterado as concentrações dos GEE, e, consequentemente, a radiação solar que fica retida na atmosfera contribui para o aquecimento global. Desde o período pré-industrial, as concentrações de GEE vêm aumentando por causa das emissões de gás carbônico (CO2), provocadas pelo uso de combustíveis fósseis (carvão, gás natural e petróleo) e pelas queimadas. Dentre os GEE, o metano (CH4) é considerado um dos mais nocivos por conta da sua capacidade – 25 vezes maior do que a do CO2 – de agravar o aquecimento global. O CH4 tem um tempo de vida mais longo, permanece mais tempo na atmosfera, demorando até 12 anos para ser removido dela de forma natural. Atualmente, as emissões naturais, como de áreas alagadas, são responsáveis por 40% das emissões de CH4. Os outros 60% decorrem das atividades humanas, como a queima de biomassa, a cultura do arroz, a criação de gado (bois, búfalos e ovelhas). A decomposição da matéria orgânica nos lixões e aterros sanitários e o tratamento do esgoto geram CH4. As barragens das hidrelétricas em áreas tropicais também produzem CH4 pela decomposição de plantas e outros organismos. A importância do CH4 antropogênico para o aquecimento global levou a pesquisadora Luana Santamaria Basso, do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), a estudar a participação da Bacia Amazônica – onde se encontram mais de 50% das florestas tropicais no mundo – na emissão do gás. O estudo é parte de uma pesquisa maior sobre os GEE na Amazônia, que envolve pesquisadores do Brasil, do Reino Unido e dos Estados Unidos. Ao longo de quatro anos (2010-2013), foram coletadas 293 amostras de ar em quatro localidades da Bacia Amazônica: Santarém (Pará), Alta Floresta (Mato Grosso), Rio Branco (Acre) e Tabatinga (Amazonas). Com a ajuda de pequenos aviões, as coletas foram feitas de 15 em 15 dias, em altitudes que variaram de 300 metros até 4,4 km. A quantidade de CH4 foi medida em cada amostra. O ar foi capturado por um tubo de aço inoxidável instalado na janela ou na asa do avião, junto com um medidor de temperatura, umidade e pressão atmosférica. Cada local onde foi realizada a coleta foi registrado pelo Sistema de Posicionamento Global (GPS). Para que os gases emitidos pelo motor do avião não contaminassem as amostras, as coletas foram realizadas com o avião voando contra o vento em movimento helicoidal para baixo. As amostras foram levadas para o laboratório e analisadas em um cromatógrafo, aparelho capaz de medir a concentração de gases. Para diferenciar, nas amostras, o CH4 emitido pelas queimadas, foi medido o monóxido de carbono (CO), cuja concentração no ar aumenta de cinco a seis vezes durante as queimadas. Esse cálculo permite estimar a participação das queimas nas emissões de CH4. Para estimar as emissões de CH4 provenientes da digestão de ruminantes e do uso de dejetos animais, foram considerados todos os rebanhos existentes nas regiões estudadas. Nessas regiões destacam-se os rebanhos de gado, búfalos, ovelhas, cabras, cavalos, mulas, asnos, suínos e as criações de aves. A quantidade de animais (bois, búfalos, ovelhas, cabras, cavalos, mulas, asnos, porcos e frangos) em cada rebanho foi fornecida pelos dados da Produção Pecuária Municipal realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Por meio de uma fórmula matemática, foi possível calcular a quantidade de CH4 emitida por cada animal, a cada ano. As emissões de CH4 provenientes do cultivo do arroz foram calculadas a partir do tamanho das áreas cultivadas informadas pelo IBGE. Outra fórmula matemática foi utilizada para medir a quantidade de CH4emitida em cada região. Também foram mapeadas as regiões com maior cobertura florestal e medidas as emissões de CH4nessas áreas, que melhor representaram a Bacia Amazônia em comparação às áreas com cobertura florestal menor. Essa foi uma informação importante, já que as massas de ar coletadas recebem influência de outras regiões que não só da Floresta Amazônica, devido ao deslocamento natural do ar. Para cada região, considerou-se também o número total de habitantes, como indicador do impacto das atividades antrópicas nas emissões de CH4. 0279_1.jpg 0279_2.jpg 0279_3.jpg Determinação da emissão de metano da Bacia Amazônica Os pesquisadores estudaram a participação da Bacia Amazônica– onde se encontram mais de 50% das florestas tropicais no mundo – na emissão do gás. 2015-05-11 www.doi.org/10.11606/T.85.2014.tde-23012015-091850 https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/85/85134/tde-23012015-091850/publico/2014BassoDeterminacao.pdf Ciências Exatas e da Terra CANAL CIÊNCIA. Emissões de gases de efeito estufa na Amazônia. 2015. Disponível em: https://canalciencia.ibict.br/ciencia-em-sintese1/ciencias-exatas-e-da-terra/226-emissoes-de-gases-de-efeito-estufa-na-amazonia. Acesso em: <data de acesso ao link do texto de divulgação>. Ao longo de quatro anos (2010-2013), foram coletadas 293 amostras de ar em quatro localidades da Bacia Amazônica: Santarém (Pará), Alta Floresta (Mato Grosso), Rio Branco (Acre) e Tabatinga (Amazonas). Com a ajuda de pequenos aviões, as coletas foram feitas de 15 em 15 dias, em altitudes que variaram de 300 metros até 4,4 km. A quantidade de CH4 foi medida em cada amostra. O ar foi capturado por um tubo de aço inoxidável instalado na janela ou na asa do avião, junto com um medidor de temperatura, umidade e pressão atmosférica. Cada local onde foi realizada a coleta foi registrado pelo Sistema de Posicionamento Global (GPS). Para que os gases emitidos pelo motor do avião não contaminassem as amostras, as coletas foram realizadas com o avião voando contra o vento em movimento helicoidal para baixo. As amostras foram levadas para o laboratório e analisadas em um cromatógrafo, aparelho capaz de medir a concentração de gases. Para diferenciar, nas amostras, o CH4 emitido pelas queimadas, foi medido o monóxido de carbono (CO), cuja concentração no ar aumenta de cinco a seis vezes durante as queimadas. Esse cálculo permite estimar a participação das queimas nas emissões de CH4. Para estimar as emissões de CH4 provenientes da digestão de ruminantes e do uso de dejetos animais, foram considerados todos os rebanhos existentes nas regiões estudadas. Nessas regiões destacam-se os rebanhos de gado, búfalos, ovelhas, cabras, cavalos, mulas, asnos, suínos e as criações de aves. A quantidade de animais (bois, búfalos, ovelhas, cabras, cavalos, mulas, asnos, porcos e frangos) em cada rebanho foi fornecida pelos dados da Produção Pecuária Municipal realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Por meio de uma fórmula matemática, foi possível calcular a quantidade de CH4 emitida por cada animal, a cada ano. As emissões de CH4 provenientes do cultivo do arroz foram calculadas a partir do tamanho das áreas cultivadas informadas pelo IBGE. Outra fórmula matemática foi utilizada para medir a quantidade de CH4emitida em cada região. Também foram mapeadas as regiões com maior cobertura florestal e medidas as emissões de CH4nessas áreas, que melhor representaram a Bacia Amazônia em comparação às áreas com cobertura florestal menor. Essa foi uma informação importante, já que as massas de ar coletadas recebem influência de outras regiões que não só da Floresta Amazônica, devido ao deslocamento natural do ar. Para cada região, considerou-se também o número total de habitantes, como indicador do impacto das atividades antrópicas nas emissões de CH4. 0279_1.jpg 0279_2.jpg 0279_3.jpg https://repositorio.canalciencia.ibict.br/api/items/24672 https://repositorio.canalciencia.ibict.br/files/original/79dba3c2502f84d14f9b3a5c459a53f4f7b683e6.jpg https://repositorio.canalciencia.ibict.br/files/original/eb13ffd0db55be2123dad9ba2220992d41fa4246.jpg https://repositorio.canalciencia.ibict.br/files/original/246249f92d93544de240f1bd670b5624029ce8bc.jpg https://repositorio.canalciencia.ibict.br/files/original/5328798136a4a6d8fb37127edad34775daedea93.jpg |