Cientistas propõem parcerias pela sustentabilidade hídrica de regiões semiáridas com reconhecido potencial mineral
Principais autores: | , , , , , , |
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Publicado em: |
2003
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Sustentabilidade Clima Semiárido Hídrico Fernando Lamego Gildo Sá de Albuquerque Francisco M. Souza Lima Flávia Nascimento Horst M. Fernandes Sergio Fontes Jean-Marie Flexor Cientistas propõem parcerias pela sustentabilidade hídrica de regiões semiáridas com reconhecido potencial mineral |
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O estudo mostra a importância de parcerias na busca pela sustentabilidade hídrica de regiões semiáridas com reconhecido potencial mineral. |
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O semi-árido brasileiro caracteriza-se por um acentuado déficit hídrico (falta d’água), com precipitação anual média abaixo de 800 milímetros, e grande variação na distribuição espacial e temporal das chuvas (sazonalidade inter-anual).
Essas características climatológicas e hidrológicas, associadas à conformação do relevo regional (com escoamentos para a vertente atlântica, isto é, no rumo do litoral), dão origem a uma rede hidrográfica na qual são freqüentes os rios com nascentes intermitentes, cuja descarga ocorre só nos restritos períodos de chuva torrencial.
Assim, a população regional depende fortemente de poços e cacimbas para o aproveitamento das águas subterrâneas e das chuvas, respectivamente. Como a ocorrência de água subterrânea depende das características geológicas e das condições climáticas, sua distribuição espacial nessa região ocorre de forma extremamente heterogênea. Isso torna ainda mais complicado o abastecimento dessas populações, de acordo com os padrões de qualidade requeridos para o consumo humano.
A importância deste estudo, portanto, relaciona-se não apenas à gravidade da escassez de água, como também às condições adequadas de qualidade de vida. A mera disponibilidade de água não é condição suficiente para garantir o desenvolvimento regional.
Na verdade qualquer esforço que, aplicando metodologias científicas fundamentadas, permita diminuir a pressão exercida pelas forças econômicas sobre as reservas hídricas da região, reveste-se não só de importância acadêmico-científica, mas de elevado valor social.
A situação de disputa pela água no Brasil atingiu um nível tal que conflitos de uso são fartamente detectados nas regiões mais carentes, especialmente no semi-árido. Além disso, e somados a esses conflitos, podem ser verificados aumentos nas demandas destas regiões, pelo crescente consumo de bens e pelo crescimento populacional, agravando o problema de abastecimento na estiagem.
Assim, a relevância da pesquisa se fundamenta nos pontos a seguir:
Reunir instituições para adotar medidas que fortaleçam a sustentabilidade hídrica através de um acompanhamento sistematizado e objetivo dos resultados alcançados pelos perímetros de irrigação que tenham recebido recursos federais;
promover intercâmbio técnico-científico na busca de soluções para sustentabilidade hídrica e mineral do país em municípios com baixo Índice de Desenvolvimento Humano, para sua auto-sustentação e conseqüente melhoria de condições de vida das populações de áreas castigadas pela seca;
reduzir o tempo necessário para a emancipação econômica dos municípios;
permitir que comunidades distantes dos leitos dos rios, em geral abastecidas por meio de poços, participem do processo decisório das associações de usuários e comitês de bacias;
integrar trabalhos técnico-científicos já realizados ou que vêm sendo realizados sobre as áreas, o que implica em melhor aproveitamento dos dados, análises e resultados existentes, com economia de tempo e recursos para os cofres públicos;
auxiliar na elaboração de indicadores de desempenho para os programas de dessalinização, através da formulação de critérios técnicos adequados para a instalação, eficiência e monitoramento dos equipamentos; e
disseminar as boas práticas identificadas e contribuir para a redução da indústria da seca. Na região do semi-árido brasileiro, no Nordeste do país, vivem cerca de 20 milhões de pessoas, espalhadas pelos municípios com os menores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) do País. As ações governamentais de combate à seca na região foram iniciadas em 1845 tendo sido impulsionadas, a partir de 1904, com a criação de diversas instituições e programas, que incluíam frentes de trabalho, distribuição de alimentos, obras hidráulicas e créditos emergenciais. Para os proponentes deste estudo os problemas gerados pelo déficit hídrico no semi-árido do Brasil só podem ser equacionados através da associação de diferentes instituições de pesquisa, universidades e empresas, encarregadas de buscar soluções viáveis para melhorar o convívio com a seca. É urgente e necessária a implantação de um programa articulado de desenvolvimento científico e tecnológico regional que possa apresentar soluções consistentes para o problema da escassez de água naquela região. Assim, foi concebida uma Rede Temática de C&T (Ciência e Tecnologia) para o semi-árido, cuja primeira fase de desenvolvimento propõe a realização de projetos piloto no setor de mineração. Essa escolha deriva da necessidade de implantar atividades econômicas sustentáveis que permitam a convivência do homem com a seca, mas que privilegiem as vocações econômicas da região. A mineração é uma das atividades que pode cumprir esse papel. Entretanto, quantidades significativas de água podem ser requeridas nos processos de lavra e beneficiamento. Tal demanda pode comprometer a sustentabilidade, em longo prazo, das reservas hídricas subterrâneas ou aqüíferos. Neste contexto, demandas conflitantes entre a indústria e a população são estabelecidas. Além disso, o uso inadequado da água durante o processo industrial pode comprometer seu reuso, implicando muitas vezes em poluição e/ou esgotamento dos mananciais. Considerando todos estes aspectos, pesquisadores de três órgãos do Ministério da Ciência e Tecnologia, o Centro de Tecnologia Mineral (CETEM), o Observatório Nacional (ON) e o Instituto de Radioproteção e Dosimetria da Comissão Nacional de Energia Nuclear (IRD/CNEN) estudam as melhores formas de usar a mineração como estimuladora do desenvolvimento regional. A indução do desenvolvimento buscada se dá, não apenas através dos mecanismos clássicos de geração de empregos e recolhimento de impostos da atividade mineradora, mas principalmente pelo uso da mineração para disseminar os produtos de pesquisa que possam resultar em aumento da oferta de água. Para que isso ocorra, porém, deve ser dada prioridade à análise quantitativa e qualitativa das reservas hídricas e ao gerenciamento dos recursos hídricos, atividades, ambas, que dependem da junção de muitos conhecimentos acadêmicos especializados. 00149_1.jpg 00149_2.jpg 00149_3.jpg 00149_4.jpg 00149_5.jpg 00149_6.jpg Para se testar essa hipótese de trabalho, multidisciplinar e plurinstitucional, foram escolhidas três áreas piloto: Lagoa Real/Caetité, na Bahia (onde há mineração e beneficiamento de urânio); Guaribas, no Piauí (onde existem jazidas de fosfato), e Araripina, em Pernambuco (onde ocorrem jazidas de gipsita). Se os resultados forem positivos, a metodologia proposta, após os ajustes definidos no projeto piloto, poderá ser replicada em outros locais. Os especialistas envolvidos têm capacidade para desenvolver e aplicar tecnologias ambientais, bem como para realizar diagnósticos, de modo que os resultados obtidos sejam utilizados no gerenciamento das bacias hídricas nas áreas piloto escolhidas. O Plano de Trabalho inicial se propõe a responder às seguintes questões, a serem formuladas às diversas áreas de estudo: Quais as taxas de recarga dos aqüíferos da região? b. Qual a disponibilidade de água nos aqüíferos da região? c. Qual a demanda de água atual e futura (demanda social somada à demanda industrial)? d. Que tipo de restrição a qualidade das águas impõe a seu uso pela população e pela mineração? e. Qual o risco à saúde envolvido no consumo de água (via ingestão direta ou por vegetais irrigados)? f. Que tipo de tecnologia pode ser aplicada para melhorar a qualidade das águas em benefício da sociedade? e g. Que tipo de tecnologia pode ser aplicada para otimizar processos de lavra e de beneficiamento mineral, reduzindo o consumo de água? Além disso, os cientistas realizarão uma reuniao (workshop planejado para Setembro de 2003 no Museu Geológico da Bahia, em Salvador) com o objetivo de trocar experiências e estabelecer parcerias na implementação do projeto. |
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Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações |
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2003 |
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Ciências Exatas e da Terra |
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244742024-10-01T19:00:37Z1[CeS] Textos de divulgação Cientistas propõem parcerias pela sustentabilidade hídrica de regiões semiáridas com reconhecido potencial mineral Fernando Lamego Gildo Sá de Albuquerque Francisco M. Souza Lima Flávia Nascimento Horst M. Fernandes Sergio Fontes Jean-Marie Flexor Sustentabilidade Clima Semiárido Hídrico Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações 2003-09-09 CAPA.jpg vignette : https://repositorio.canalciencia.ibict.br/files/large/3aa0ba135023e94bb8b9d51f4767cb3ac22d5bdc.jpg O semi-árido brasileiro caracteriza-se por um acentuado déficit hídrico (falta d’água), com precipitação anual média abaixo de 800 milímetros, e grande variação na distribuição espacial e temporal das chuvas (sazonalidade inter-anual). Essas características climatológicas e hidrológicas, associadas à conformação do relevo regional (com escoamentos para a vertente atlântica, isto é, no rumo do litoral), dão origem a uma rede hidrográfica na qual são freqüentes os rios com nascentes intermitentes, cuja descarga ocorre só nos restritos períodos de chuva torrencial. Assim, a população regional depende fortemente de poços e cacimbas para o aproveitamento das águas subterrâneas e das chuvas, respectivamente. Como a ocorrência de água subterrânea depende das características geológicas e das condições climáticas, sua distribuição espacial nessa região ocorre de forma extremamente heterogênea. Isso torna ainda mais complicado o abastecimento dessas populações, de acordo com os padrões de qualidade requeridos para o consumo humano. A importância deste estudo, portanto, relaciona-se não apenas à gravidade da escassez de água, como também às condições adequadas de qualidade de vida. A mera disponibilidade de água não é condição suficiente para garantir o desenvolvimento regional. Na verdade qualquer esforço que, aplicando metodologias científicas fundamentadas, permita diminuir a pressão exercida pelas forças econômicas sobre as reservas hídricas da região, reveste-se não só de importância acadêmico-científica, mas de elevado valor social. A situação de disputa pela água no Brasil atingiu um nível tal que conflitos de uso são fartamente detectados nas regiões mais carentes, especialmente no semi-árido. Além disso, e somados a esses conflitos, podem ser verificados aumentos nas demandas destas regiões, pelo crescente consumo de bens e pelo crescimento populacional, agravando o problema de abastecimento na estiagem. Assim, a relevância da pesquisa se fundamenta nos pontos a seguir: Reunir instituições para adotar medidas que fortaleçam a sustentabilidade hídrica através de um acompanhamento sistematizado e objetivo dos resultados alcançados pelos perímetros de irrigação que tenham recebido recursos federais; promover intercâmbio técnico-científico na busca de soluções para sustentabilidade hídrica e mineral do país em municípios com baixo Índice de Desenvolvimento Humano, para sua auto-sustentação e conseqüente melhoria de condições de vida das populações de áreas castigadas pela seca; reduzir o tempo necessário para a emancipação econômica dos municípios; permitir que comunidades distantes dos leitos dos rios, em geral abastecidas por meio de poços, participem do processo decisório das associações de usuários e comitês de bacias; integrar trabalhos técnico-científicos já realizados ou que vêm sendo realizados sobre as áreas, o que implica em melhor aproveitamento dos dados, análises e resultados existentes, com economia de tempo e recursos para os cofres públicos; auxiliar na elaboração de indicadores de desempenho para os programas de dessalinização, através da formulação de critérios técnicos adequados para a instalação, eficiência e monitoramento dos equipamentos; e disseminar as boas práticas identificadas e contribuir para a redução da indústria da seca. Na região do semi-árido brasileiro, no Nordeste do país, vivem cerca de 20 milhões de pessoas, espalhadas pelos municípios com os menores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) do País. As ações governamentais de combate à seca na região foram iniciadas em 1845 tendo sido impulsionadas, a partir de 1904, com a criação de diversas instituições e programas, que incluíam frentes de trabalho, distribuição de alimentos, obras hidráulicas e créditos emergenciais. Para os proponentes deste estudo os problemas gerados pelo déficit hídrico no semi-árido do Brasil só podem ser equacionados através da associação de diferentes instituições de pesquisa, universidades e empresas, encarregadas de buscar soluções viáveis para melhorar o convívio com a seca. É urgente e necessária a implantação de um programa articulado de desenvolvimento científico e tecnológico regional que possa apresentar soluções consistentes para o problema da escassez de água naquela região. Assim, foi concebida uma Rede Temática de C&T (Ciência e Tecnologia) para o semi-árido, cuja primeira fase de desenvolvimento propõe a realização de projetos piloto no setor de mineração. Essa escolha deriva da necessidade de implantar atividades econômicas sustentáveis que permitam a convivência do homem com a seca, mas que privilegiem as vocações econômicas da região. A mineração é uma das atividades que pode cumprir esse papel. Entretanto, quantidades significativas de água podem ser requeridas nos processos de lavra e beneficiamento. Tal demanda pode comprometer a sustentabilidade, em longo prazo, das reservas hídricas subterrâneas ou aqüíferos. Neste contexto, demandas conflitantes entre a indústria e a população são estabelecidas. Além disso, o uso inadequado da água durante o processo industrial pode comprometer seu reuso, implicando muitas vezes em poluição e/ou esgotamento dos mananciais. Considerando todos estes aspectos, pesquisadores de três órgãos do Ministério da Ciência e Tecnologia, o Centro de Tecnologia Mineral (CETEM), o Observatório Nacional (ON) e o Instituto de Radioproteção e Dosimetria da Comissão Nacional de Energia Nuclear (IRD/CNEN) estudam as melhores formas de usar a mineração como estimuladora do desenvolvimento regional. A indução do desenvolvimento buscada se dá, não apenas através dos mecanismos clássicos de geração de empregos e recolhimento de impostos da atividade mineradora, mas principalmente pelo uso da mineração para disseminar os produtos de pesquisa que possam resultar em aumento da oferta de água. Para que isso ocorra, porém, deve ser dada prioridade à análise quantitativa e qualitativa das reservas hídricas e ao gerenciamento dos recursos hídricos, atividades, ambas, que dependem da junção de muitos conhecimentos acadêmicos especializados. 00149_1.jpg 00149_2.jpg 00149_3.jpg 00149_4.jpg 00149_5.jpg 00149_6.jpg Para se testar essa hipótese de trabalho, multidisciplinar e plurinstitucional, foram escolhidas três áreas piloto: Lagoa Real/Caetité, na Bahia (onde há mineração e beneficiamento de urânio); Guaribas, no Piauí (onde existem jazidas de fosfato), e Araripina, em Pernambuco (onde ocorrem jazidas de gipsita). Se os resultados forem positivos, a metodologia proposta, após os ajustes definidos no projeto piloto, poderá ser replicada em outros locais. Os especialistas envolvidos têm capacidade para desenvolver e aplicar tecnologias ambientais, bem como para realizar diagnósticos, de modo que os resultados obtidos sejam utilizados no gerenciamento das bacias hídricas nas áreas piloto escolhidas. O Plano de Trabalho inicial se propõe a responder às seguintes questões, a serem formuladas às diversas áreas de estudo: Quais as taxas de recarga dos aqüíferos da região? b. Qual a disponibilidade de água nos aqüíferos da região? c. Qual a demanda de água atual e futura (demanda social somada à demanda industrial)? d. Que tipo de restrição a qualidade das águas impõe a seu uso pela população e pela mineração? e. Qual o risco à saúde envolvido no consumo de água (via ingestão direta ou por vegetais irrigados)? f. Que tipo de tecnologia pode ser aplicada para melhorar a qualidade das águas em benefício da sociedade? e g. Que tipo de tecnologia pode ser aplicada para otimizar processos de lavra e de beneficiamento mineral, reduzindo o consumo de água? Além disso, os cientistas realizarão uma reuniao (workshop planejado para Setembro de 2003 no Museu Geológico da Bahia, em Salvador) com o objetivo de trocar experiências e estabelecer parcerias na implementação do projeto. Rede temática de Ciência & Tecnologia: sustentabilidade hídrica do semi-árido em áreas piloto: Lagoa Real (Ba), Guaribas (Pi), Araripina (Pe) O estudo mostra a importância de parcerias na busca pela sustentabilidade hídrica de regiões semiáridas com reconhecido potencial mineral. 2003-09-09 Ciências Exatas e da Terra Para se testar essa hipótese de trabalho, multidisciplinar e plurinstitucional, foram escolhidas três áreas piloto: Lagoa Real/Caetité, na Bahia (onde há mineração e beneficiamento de urânio); Guaribas, no Piauí (onde existem jazidas de fosfato), e Araripina, em Pernambuco (onde ocorrem jazidas de gipsita). Se os resultados forem positivos, a metodologia proposta, após os ajustes definidos no projeto piloto, poderá ser replicada em outros locais. Os especialistas envolvidos têm capacidade para desenvolver e aplicar tecnologias ambientais, bem como para realizar diagnósticos, de modo que os resultados obtidos sejam utilizados no gerenciamento das bacias hídricas nas áreas piloto escolhidas. O Plano de Trabalho inicial se propõe a responder às seguintes questões, a serem formuladas às diversas áreas de estudo: Quais as taxas de recarga dos aqüíferos da região? b. Qual a disponibilidade de água nos aqüíferos da região? c. Qual a demanda de água atual e futura (demanda social somada à demanda industrial)? d. Que tipo de restrição a qualidade das águas impõe a seu uso pela população e pela mineração? e. Qual o risco à saúde envolvido no consumo de água (via ingestão direta ou por vegetais irrigados)? f. Que tipo de tecnologia pode ser aplicada para melhorar a qualidade das águas em benefício da sociedade? e g. Que tipo de tecnologia pode ser aplicada para otimizar processos de lavra e de beneficiamento mineral, reduzindo o consumo de água? Além disso, os cientistas realizarão uma reuniao (workshop planejado para Setembro de 2003 no Museu Geológico da Bahia, em Salvador) com o objetivo de trocar experiências e estabelecer parcerias na implementação do projeto. https://repositorio.canalciencia.ibict.br/api/items/24474 https://repositorio.canalciencia.ibict.br/files/original/3aa0ba135023e94bb8b9d51f4767cb3ac22d5bdc.jpg https://repositorio.canalciencia.ibict.br/files/original/3347bfa4cc72ba1343ecaa09e8d66935d033177a.jpg https://repositorio.canalciencia.ibict.br/files/original/c441633632569f631bb855b4be9d8f3a3c40fe09.jpg https://repositorio.canalciencia.ibict.br/files/original/69e193fab91fa2817153283756ae71f36b75d7c0.jpg https://repositorio.canalciencia.ibict.br/files/original/ca1d2cb788e615347f969832b4aa82dad912fe51.jpg https://repositorio.canalciencia.ibict.br/files/original/b902ca436d40475286382669371d91b783c8399d.jpg https://repositorio.canalciencia.ibict.br/files/original/3fa5f6ba51ad0416c02a6eff436ea92b65143a43.jpg |