Reaproveitamento de garrafas PET pelo Instituto Nacional de Tecnologia
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2007
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A pesquisa mostra como gerar trabalho e renda para catadores e artesãos em comunidades carentes, a partir do desenvolvimento de produtos com aceitação no mercado e alto valor agregado pelo design; aumentar o ciclo de vida de garrafas PET. |
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Como resultado imediato, é verificada uma redução de suma importância no número de garrafas descartadas no lixo da comunidade e, por isso, existe a perspectiva de abertura de novos postos de trabalho nas comunidades atendidas.
Outro resultado verificado, mas de difícil mensuração, é a recuperação da autoestima desses trabalhadores que prestam serviço indispensável nas grandes cidades e, ao mesmo tempo, sofrem por exercer um trabalho, em condições insalubres, desvalorizados pela sociedade.
Ao realizar tal atividade criativa em paralelo à coleta de material no lixo, o profissional volta a sentir orgulho de seu trabalho e, ainda, desperta a sociedade para o fato de que criar, inventar e inovar reutilizando embalagens PET, tem sido um excelente recurso para ajudar a resolver uma situação ambiental, que aparentemente, não tinha solução em curto prazo.
As vantagens de se desenvolver produtos com a utilização de garrafas PET descartadas ficam evidenciadas na intenção do projeto, que pode ser aplicado junto às cooperativas e associações de catadores e artesãos, em comunidades carentes das grandes cidades brasileiras.
Outras informações
Alguns produtos desenvolvidos foram selecionados para quatro exposições no Brasil e no exterior:
• I Bienal Brasileira de Design, cidade de São Paulo, SP, junho de 2006;
• II Projeto de Inovação da Indústria Moveleira (PIIM), cidade de Arapongas, PR, junho de 2006;
• Feira Florestal Argentina 2006, Posadas, província de Misiones, Argentina, setembro de 2006; e
• II Feira Internacional do Móvel e Madeira (Fedema), província de Formosa, Argentina, outubro de 2006.
O projeto, ainda, recebeu os seguintes prêmios:
• Menção Honrosa no Prêmio EcoPET 2005, promovido pela ABIPET - Associação Brasileira da Indústria do PET.
• 1º. Lugar na categoria Inovação PET, do Prêmio CEMPRE + Design – Resíduo 2005, promovido pelo CEMPRE - Compromisso Empresarial para Reciclagem. Há mais de seis anos, o Instituto Nacional de Tecnologia (INT), uma das unidades de pesquisas do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) situado no Rio de Janeiro, desenvolve pesquisas para o reaproveitamento de garrafas PET recolhidas para a manufatura de produtos, inclusive móveis, a serem produzidos por cooperativas de catadores e associações de artesãos. O uso de garrafas PET, sob os aspectos técnico e econômico, é um sucesso, no entanto, quando analisado sob o ponto de vista ambiental, apresenta várias restrições. No Brasil, atualmente, são fabricadas (e descartadas) mais de 10 milhões dessas garrafas por dia. A garrafa PET, como a maioria das embalagens descartáveis, possui ciclo de vida extremamente desfavorável, devido ao elevado tempo de decomposição: são poucas semanas entre a produção, o uso e o descarte da embalagem e séculos para que seja degradada na natureza. Desta forma, a reciclagem ou a reutilização da embalagem PET, embora enfrentem algumas dificuldades econômicas, técnicas e logísticas, podem apresentar grandes benefícios ambientais e um considerável potencial de mercado. Outro aspecto positivo da reciclagem de embalagens PET, além do ecológico, tem sido o social. A coleta, a seleção e o processamento das embalagens descartadas são atividades que exigem usos intensivos de mão de obra, sem necessidade de maior grau de escolaridade. Assim, à possibilidade de diminuir a agressão ao meio ambiente foi somada a alternativa para geração de renda aos cidadãos provenientes das camadas menos favorecidas da sociedade, com foco naqueles que encontram maiores dificuldades para se inserir no mercado de trabalho. Atualmente, a estimava é de que, no Brasil, 500 mil pessoas vivam diretamente da coleta seletiva e venda de material reciclável. Tradicionalmente, a reciclagem de PET ocorre por meio do reprocessamento do material descartado e reaproveitável, onde grandes empresas compram o plástico dos catadores e o transforma em matéria-prima a ser vendida às empresas fabricantes de produtos de consumo final. Existe, entretanto, outra possibilidade de utilização das embalagens PET recicladas: a manufatura direta de produtos. Em comparação com a reciclagem tradicional, esta apresenta a vantagem de aumentar os ganhos auferidos pelos catadores, devido ao maior valor agregado do produto acabado, além de não exigir gastos com equipamentos complexos, como prensas, enfardadoras e moedoras. O projeto conduzido por pesquisadores do INT apresenta três objetivos comuns: gerar trabalho e renda para catadores e artesãos em comunidades carentes, a partir do desenvolvimento de produtos com aceitação no mercado e alto valor agregado pelo design; aumentar o ciclo de vida de garrafas PET, reduzindo seu impacto ambiental, ao utilizá-la em um novo produto, após o fim de sua vida como embalagem; melhorar a auto estima dos catadores, ao estimular um trabalho criativo em paralelo à sua atividade rotineira de coleta de lixo. O trabalho abrange seis aspectos: design de novos produtos, técnicas de construção; avaliação da resistência estrutural; ergonomia; produtividade e manufatura; apoio na divulgação da cooperativa. As soluções propostas melhoram a produtividade e o retorno financeiro da atividade. Além disso, atende ao consumidor do produto quanto ao conforto, usabilidade, durabilidade, estética, manutenção e descarte. A metodologia aplicada para a transferência da tecnologia está baseada em duas fases. No primeiro momento, o coordenador do projeto visita a cooperativa para observar a situação da implantação da proposta como rotina e as características específicas do grupo atendido, como locais de trabalho, instrumentos disponíveis, nível de escolaridade dos catadores, lideranças, suas redes de contatos etc. Aspectos culturais da região também são estudados e levados em consideração. De volta ao INT, as informações levantadas são analisadas e o programa de repasse básico, previamente preparado, é adaptado às particularidades do local, de forma a respeitar as diferenças regionais e os diferentes patamares culturais, sociais e tecnológicos de cada grupo. Se a fase de diagnóstico demonstrar outras necessidades, alguns projetos de produto são desenvolvidos, sendo testados por meio de modelos e protótipos. Com o material didático preparado, os profissionais fazem o repasse, em uma segunda visita, com duração de quatro dias. Pelas manhãs são ministradas aulas teóricas, apresentando subsídios para que, no futuro, os catadores possam desenvolver seus próprios produtos e lançá-los no mercado. Na parte da tarde, são ensinadas técnicas construtivas de objetos em PET, onde os alunos constroem um produto junto com os professores. No final do quarto dia, cada catador terá produzido algum produto a partir das matérias-primas (um pufe em PET, por exemplo) e terá informações teóricas que o tornará capaz de desenvolver novos objetos, conforme demanda no mercado local. Por se tratar de um setor que envolve comunidades de baixa renda e menor nível de formação escolar, há uma carência de instrução especializada para que seus produtos sejam adequados à realidade competitiva de mercado. Visando cobrir esta lacuna, o projeto abrange não somente aspectos do produto, mas, ainda, fornece informações sobre gerenciamento, empreendedorismo, qualidade, inovação, estética, produtividade, aproveitamento de material e redução de custos. O INT, por meio da assessoria de comunicação, dá o devido apoio à divulgação na mídia, dos artefatos produzidos, preparando releases, com descrição do produto, desenvolvendo a programação visual de folhetos de divulgação e estabelecendo contatos com revistas especializadas da área de arquitetura, design e interiores. Ao longo do projeto são confeccionados materiais didáticos, com linguagem de fácil compreensão, destinados ao público alvo, como cartilhas explicativas da técnica de manufatura; maquetes e modelos em escala dos produtos propostos; apresentação audiovisual com ilustrações e animação. |
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Instituto Nacional de Tecnologia Fábrica Carioca de Catalisadores Coca-Cola |
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Ciências Sociais Aplicadas |
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243402024-10-01T19:00:35Z1[CeS] Textos de divulgação Reaproveitamento de garrafas PET pelo Instituto Nacional de Tecnologia Júlio Cezar Augusto da Silva Marcos Garamvölgyi Bernardo Senna Marcelo Paiva Aguiar Ambiente & Sociedade Preservação Tecnologia Instituto Nacional de Tecnologia Fábrica Carioca de Catalisadores Coca-Cola 2007-11-21 Reaproveitamento das garrafas pet vignette : https://repositorio.canalciencia.ibict.br/files/large/2ee85e4c268a54c815a80d390c571f95629f2977.jpg Como resultado imediato, é verificada uma redução de suma importância no número de garrafas descartadas no lixo da comunidade e, por isso, existe a perspectiva de abertura de novos postos de trabalho nas comunidades atendidas. Outro resultado verificado, mas de difícil mensuração, é a recuperação da autoestima desses trabalhadores que prestam serviço indispensável nas grandes cidades e, ao mesmo tempo, sofrem por exercer um trabalho, em condições insalubres, desvalorizados pela sociedade. Ao realizar tal atividade criativa em paralelo à coleta de material no lixo, o profissional volta a sentir orgulho de seu trabalho e, ainda, desperta a sociedade para o fato de que criar, inventar e inovar reutilizando embalagens PET, tem sido um excelente recurso para ajudar a resolver uma situação ambiental, que aparentemente, não tinha solução em curto prazo. As vantagens de se desenvolver produtos com a utilização de garrafas PET descartadas ficam evidenciadas na intenção do projeto, que pode ser aplicado junto às cooperativas e associações de catadores e artesãos, em comunidades carentes das grandes cidades brasileiras. Outras informações Alguns produtos desenvolvidos foram selecionados para quatro exposições no Brasil e no exterior: • I Bienal Brasileira de Design, cidade de São Paulo, SP, junho de 2006; • II Projeto de Inovação da Indústria Moveleira (PIIM), cidade de Arapongas, PR, junho de 2006; • Feira Florestal Argentina 2006, Posadas, província de Misiones, Argentina, setembro de 2006; e • II Feira Internacional do Móvel e Madeira (Fedema), província de Formosa, Argentina, outubro de 2006. O projeto, ainda, recebeu os seguintes prêmios: • Menção Honrosa no Prêmio EcoPET 2005, promovido pela ABIPET - Associação Brasileira da Indústria do PET. • 1º. Lugar na categoria Inovação PET, do Prêmio CEMPRE + Design – Resíduo 2005, promovido pelo CEMPRE - Compromisso Empresarial para Reciclagem. Há mais de seis anos, o Instituto Nacional de Tecnologia (INT), uma das unidades de pesquisas do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) situado no Rio de Janeiro, desenvolve pesquisas para o reaproveitamento de garrafas PET recolhidas para a manufatura de produtos, inclusive móveis, a serem produzidos por cooperativas de catadores e associações de artesãos. O uso de garrafas PET, sob os aspectos técnico e econômico, é um sucesso, no entanto, quando analisado sob o ponto de vista ambiental, apresenta várias restrições. No Brasil, atualmente, são fabricadas (e descartadas) mais de 10 milhões dessas garrafas por dia. A garrafa PET, como a maioria das embalagens descartáveis, possui ciclo de vida extremamente desfavorável, devido ao elevado tempo de decomposição: são poucas semanas entre a produção, o uso e o descarte da embalagem e séculos para que seja degradada na natureza. Desta forma, a reciclagem ou a reutilização da embalagem PET, embora enfrentem algumas dificuldades econômicas, técnicas e logísticas, podem apresentar grandes benefícios ambientais e um considerável potencial de mercado. Outro aspecto positivo da reciclagem de embalagens PET, além do ecológico, tem sido o social. A coleta, a seleção e o processamento das embalagens descartadas são atividades que exigem usos intensivos de mão de obra, sem necessidade de maior grau de escolaridade. Assim, à possibilidade de diminuir a agressão ao meio ambiente foi somada a alternativa para geração de renda aos cidadãos provenientes das camadas menos favorecidas da sociedade, com foco naqueles que encontram maiores dificuldades para se inserir no mercado de trabalho. Atualmente, a estimava é de que, no Brasil, 500 mil pessoas vivam diretamente da coleta seletiva e venda de material reciclável. Tradicionalmente, a reciclagem de PET ocorre por meio do reprocessamento do material descartado e reaproveitável, onde grandes empresas compram o plástico dos catadores e o transforma em matéria-prima a ser vendida às empresas fabricantes de produtos de consumo final. Existe, entretanto, outra possibilidade de utilização das embalagens PET recicladas: a manufatura direta de produtos. Em comparação com a reciclagem tradicional, esta apresenta a vantagem de aumentar os ganhos auferidos pelos catadores, devido ao maior valor agregado do produto acabado, além de não exigir gastos com equipamentos complexos, como prensas, enfardadoras e moedoras. O projeto conduzido por pesquisadores do INT apresenta três objetivos comuns: gerar trabalho e renda para catadores e artesãos em comunidades carentes, a partir do desenvolvimento de produtos com aceitação no mercado e alto valor agregado pelo design; aumentar o ciclo de vida de garrafas PET, reduzindo seu impacto ambiental, ao utilizá-la em um novo produto, após o fim de sua vida como embalagem; melhorar a auto estima dos catadores, ao estimular um trabalho criativo em paralelo à sua atividade rotineira de coleta de lixo. O trabalho abrange seis aspectos: design de novos produtos, técnicas de construção; avaliação da resistência estrutural; ergonomia; produtividade e manufatura; apoio na divulgação da cooperativa. As soluções propostas melhoram a produtividade e o retorno financeiro da atividade. Além disso, atende ao consumidor do produto quanto ao conforto, usabilidade, durabilidade, estética, manutenção e descarte. A metodologia aplicada para a transferência da tecnologia está baseada em duas fases. No primeiro momento, o coordenador do projeto visita a cooperativa para observar a situação da implantação da proposta como rotina e as características específicas do grupo atendido, como locais de trabalho, instrumentos disponíveis, nível de escolaridade dos catadores, lideranças, suas redes de contatos etc. Aspectos culturais da região também são estudados e levados em consideração. De volta ao INT, as informações levantadas são analisadas e o programa de repasse básico, previamente preparado, é adaptado às particularidades do local, de forma a respeitar as diferenças regionais e os diferentes patamares culturais, sociais e tecnológicos de cada grupo. Se a fase de diagnóstico demonstrar outras necessidades, alguns projetos de produto são desenvolvidos, sendo testados por meio de modelos e protótipos. Com o material didático preparado, os profissionais fazem o repasse, em uma segunda visita, com duração de quatro dias. Pelas manhãs são ministradas aulas teóricas, apresentando subsídios para que, no futuro, os catadores possam desenvolver seus próprios produtos e lançá-los no mercado. Na parte da tarde, são ensinadas técnicas construtivas de objetos em PET, onde os alunos constroem um produto junto com os professores. No final do quarto dia, cada catador terá produzido algum produto a partir das matérias-primas (um pufe em PET, por exemplo) e terá informações teóricas que o tornará capaz de desenvolver novos objetos, conforme demanda no mercado local. Por se tratar de um setor que envolve comunidades de baixa renda e menor nível de formação escolar, há uma carência de instrução especializada para que seus produtos sejam adequados à realidade competitiva de mercado. Visando cobrir esta lacuna, o projeto abrange não somente aspectos do produto, mas, ainda, fornece informações sobre gerenciamento, empreendedorismo, qualidade, inovação, estética, produtividade, aproveitamento de material e redução de custos. O INT, por meio da assessoria de comunicação, dá o devido apoio à divulgação na mídia, dos artefatos produzidos, preparando releases, com descrição do produto, desenvolvendo a programação visual de folhetos de divulgação e estabelecendo contatos com revistas especializadas da área de arquitetura, design e interiores. Ao longo do projeto são confeccionados materiais didáticos, com linguagem de fácil compreensão, destinados ao público alvo, como cartilhas explicativas da técnica de manufatura; maquetes e modelos em escala dos produtos propostos; apresentação audiovisual com ilustrações e animação. Desenvolvimento de produtos utilizando garrafas PET descartadas A pesquisa mostra como gerar trabalho e renda para catadores e artesãos em comunidades carentes, a partir do desenvolvimento de produtos com aceitação no mercado e alto valor agregado pelo design; aumentar o ciclo de vida de garrafas PET. 2007-11-21 Ciências Sociais Aplicadas O trabalho abrange seis aspectos: design de novos produtos, técnicas de construção; avaliação da resistência estrutural; ergonomia; produtividade e manufatura; apoio na divulgação da cooperativa. As soluções propostas melhoram a produtividade e o retorno financeiro da atividade. Além disso, atende ao consumidor do produto quanto ao conforto, usabilidade, durabilidade, estética, manutenção e descarte. A metodologia aplicada para a transferência da tecnologia está baseada em duas fases. 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Pelas manhãs são ministradas aulas teóricas, apresentando subsídios para que, no futuro, os catadores possam desenvolver seus próprios produtos e lançá-los no mercado. Na parte da tarde, são ensinadas técnicas construtivas de objetos em PET, onde os alunos constroem um produto junto com os professores. No final do quarto dia, cada catador terá produzido algum produto a partir das matérias-primas (um pufe em PET, por exemplo) e terá informações teóricas que o tornará capaz de desenvolver novos objetos, conforme demanda no mercado local. Por se tratar de um setor que envolve comunidades de baixa renda e menor nível de formação escolar, há uma carência de instrução especializada para que seus produtos sejam adequados à realidade competitiva de mercado. Visando cobrir esta lacuna, o projeto abrange não somente aspectos do produto, mas, ainda, fornece informações sobre gerenciamento, empreendedorismo, qualidade, inovação, estética, produtividade, aproveitamento de material e redução de custos. O INT, por meio da assessoria de comunicação, dá o devido apoio à divulgação na mídia, dos artefatos produzidos, preparando releases, com descrição do produto, desenvolvendo a programação visual de folhetos de divulgação e estabelecendo contatos com revistas especializadas da área de arquitetura, design e interiores. Ao longo do projeto são confeccionados materiais didáticos, com linguagem de fácil compreensão, destinados ao público alvo, como cartilhas explicativas da técnica de manufatura; maquetes e modelos em escala dos produtos propostos; apresentação audiovisual com ilustrações e animação. https://repositorio.canalciencia.ibict.br/api/items/24340 https://repositorio.canalciencia.ibict.br/files/original/2ee85e4c268a54c815a80d390c571f95629f2977.jpg https://repositorio.canalciencia.ibict.br/files/original/2316405c9e6eb873fdd2b73ff12d1fd41b73c1ba.jpg https://repositorio.canalciencia.ibict.br/files/original/91496fde72a96c5930be18c2516a0b0473d36937.jpg https://repositorio.canalciencia.ibict.br/files/original/ec060e51ed90551965637d3f6ea4e103e7632d0b.jpg https://repositorio.canalciencia.ibict.br/files/original/97765e2e66efb6585ed925b843ef0bb239a763b8.jpg https://repositorio.canalciencia.ibict.br/files/original/f064ef74f9c69e37705340258abdf8f32f0557f3.jpg |